Compositor: Não Disponível
Deste o galho onde ele habita e reside
Natureza revelada em capa de rimas
Um verso,espelho escondido
E a partir do topo das árvores de um carvalho
Ele riu de pessoas de lá em baixo
Com os olhos percorrendo a cena (muito estranho)
Ele poderia ocupar-seguir o fluxo
Nenhum deles percebe que algo compartilhado além
É como um farol do porto
Levando os barcos para o seu cais
Refrão: Sozinho mas rico por dentro
Despertado por um sussurro súbito
A rima que deslizou através de sua mente
Atordoado pelas melodias da harpa natureza-nascido
Ele sabe o que eles ignoram
O Habitante das rimas
Tudo é munição que vem ao seu moinho
E nem tudo que reluz é ouro
Para ele, lição da Natureza
Seus bolsos cheios de mostrar nada
Conhecimento por si só poderia fazê-lo ficar
Com os olhos percorrendo a cena (muito estranho)
Ele poderia ocupar-seguir o fluxo
Nenhum deles percebe que algo compartilhado além
É como um farol do porto
Levando os barcos para o seu cais
Refrão: Sozinho mas rico por dentro
Despertado por um sussurro súbito
A rima que deslizou através de sua mente
Atordoado pelas melodias da harpa natureza-nascido
Ele sabe o que eles ignoram
O Habitante das rimas
Deformado dentro de um turbilhão de mil palavras, posso
Eu competir com o que há além?
Forçado para baixo pelas ondas feitas fora da minha mente,
Fora da minha vida, em meio à névoa
Solos: Jarpen, Aydan, Jarpen, Aydan, both
Refrão: Sozinho mas rico por dentro
Despertado por um sussurro súbito
A rima que deslizou através de sua mente
Atordoado pelas melodias da harpa natureza-nascido
Ele sabe o que eles ignoram
O Habitante das rimas.